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Aposto e Vocativo

  • Foto do escritor: Grow Up
    Grow Up
  • 22 de ago. de 2019
  • 2 min de leitura

Cada um deles exerce uma função diferente na oração


Talvez esses dois termos (aposto e vocativo) representem uma novidade para você, pois pode ser que ainda não tenha estudado sobre eles. Caso isso seja verdade, quando encontrá-los em seu livro didático, já estará sabendo todos os aspectos que os caracterizam.

Inicialmente, alguns assuntos relacionados à língua portuguesa podem parecer para nós difíceis, complicados, talvez até um pouco chatos. Entretanto, depois que passamos a conhecê-los melhor, descobrimos que estão presentes no nosso dia a dia – manifestados nas conversas cotidianas ou até mesmo naquilo que escrevemos. E, assim, tudo parece se tornar simples, simples. Como exemplo disso, citamos o caso do aposto e do vocativo, os quais conheceremos a partir de agora.


Dessa forma, para que possamos começar entendendo perfeitamente, observemos o exemplo abaixo.

Carlos, que é meu melhor amigo, é sincero e generoso com todos.

Vamos tentar retirar o termo em destaque desta oração?

Carlos é sincero e generoso com todos.

Pronto! A mensagem, mesmo sem o termo que retiramos, ficou clara, de fácil entendimento.

Afinal, será que não devemos dar importância a ele assim como merece? Coitadinho!!!

Ao contrário, ele, que é chamado de aposto, tem sim, grande importância. Sabe por quê?

O aposto acrescenta uma informação naquilo que o emissor (a pessoa que fala) está querendo nos dizer, tornando-a mais completa. É exatamente por esse motivo que é considerado um termo acessório da oração, pois realça, embeleza o discurso (a mensagem).

Podemos compará-lo a nós mesmos: imagine que quando usamos qualquer tipo de acessório, seja uma bolsa, um relógio, uma maquiagem bem feita, um boné combinando com o tênis, entre outros, sem nenhuma dúvida ficamos mais apresentáveis, mais elegantes, concorda? Pois bem, assim também acontece com nosso amiguinho aposto.

Outro aspecto que também nos chama a atenção é que ele apareceu entre um sinal de pontuação, no caso, a vírgula. Pois bem, na maioria das vezes é assim que iremos encontrá-lo – entre vírgulas.

Agora, vamos analisar estes outros exemplos?

Mamãe, como você é linda!

Como você é linda, mamãe!

Mamãe, ajude-me nessa pesquisa.


Se você teve a impressão de que em ambos os casos chamamos, invocamos uma pessoa, que no caso é a mamãe, saiba que acertou. Por essa razão é que o termo “mamãe” é denominado de vocativo, pois ele representa um chamamento, uma invocação que fazemos a algo ou a alguém. Percebeu que ele, assim como o aposto, também aparece entre vírgulas?

Saiba que isso ocorrerá sempre.


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