#12: Se errar, reconheça o erro.

O autor afirma, de acordo com esse princípio, que existe certo grau de satisfação em se ter a coragem de admitir o próprio erro. Não apenas alivia a sensação de culpa e a atitude de defesa, como também com frequência ajuda a resolver o problema criado pelo erro. Qualquer pessoa pode procurar justificar as suas faltas, e muitas fazem isso, mas reconhecer seus próprios erros, o que é muito raro, dá uma auréola de nobreza e exaltação.

Carnegie aconselha a dizer sobre si mesmo todas as coisas em que você sabe que a outra pessoa está pensando (particularmente seus erros), ou coisas que ela quer e pretende dizer – diga-as antes que ela tenha uma oportunidade para dizê-las. As possibilidades são na proporção de cem para uma de como a outra pessoa tomará, então, uma atitude generosa, de perdão, e reduzirá seu erro ao mínimo. Quando estivermos com a razão, procuraremos convencer os outros aos poucos e com toda a habilidade, conquistando-os a pensar como nós; quando estivermos errados, reconheçamos nossos erros sem demora e com entusiasmo.

Por fim, ele cita o provérbio que diz: “Pela luta, você jamais conseguirá muito, mas, pela condescendência, conseguirá sempre mais do que espera”.

Princípio 3, parte 3: Se está enganado, reconheça o seu erro rápida e enfaticamente.