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#23: Como criticar sem ofender

  • Foto do escritor: Grow Up
    Grow Up
  • 19 de set. de 2019
  • 1 min de leitura

A simples mudança de uma palavra de três letras pode quase sempre indicar a diferença entre o fracasso e o sucesso ao tentar se muda uma pessoa sem ofender nem causar ressentimento. Muitos começam suas críticas com um elogio sincero seguido pela palavra “mas” e terminando com uma afirmação crítica.


Para dar um exemplo, ao tentarmos mudar o desinteresse de uma criança pelos estudos, poderíamos dizer: “Sentimos orgulho de você, Johnnie, por ter aumentado suas notas nesse período letivo. Mas se tivesse pegado firme em álgebra, os resultados teriam sido bem melhores”.


Nesse caso, Johnnie poderia se sentir estimulado se não tivesse escutado a palavra “mas. Seria lógico se ele questionasse a sinceridade do elogio anterior. Para ele, elogio parecia ser uma técnica que levava à inferência crítica do fracasso. A confiança seria distorcida e provavelmente não atingiríamos nossos objetivos de mudar a atitude de Johnnie para com seus estudos.


Isso poderia ser facilmente superado mudando-se a palavra “mas” por “e”. “Sentimos orgulho de você, Johnnie, por ter aumentado suas notas nesse período letivo, e se der continuidade aos mesmos esforços no próximo ano, sua nota em álgebra poderá subir como as outras”.


Desse modo, Johnnie poderia aceitar um elogio, porque a seguir não lhe apontariam nenhum fracasso. Teríamos chamado a atenção indiretamente para o comportamento que gostaríamos de ver mudado e, provavelmente, ele passaria a viver segundo as nossas expectativas.


Chamar indiretamente a atenção para os erros cometidos surte um efeito maravilhoso em pessoas sensíveis, capazes de se ressentirem com a crítica direta.


O segundo princípio da quarta parte é: Chame a atenção para os erros das pessoas de maneira indireta.

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